Notícias do Setor
09 de janeiro, 2025
LEITURA DE 3MIN
Mercado livre de energia atingiu recorde de consumidores no último ano
Modelo já representa 42% do consumo de energia no Brasil e segue como tendência de economia e flexibilidade.
O mercado livre de energia alcançou a marca de 60.767 unidades consumidoras em 2024, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel). Apenas neste ano, 22.236 novos consumidores migraram para esse ambiente, representando um expressivo crescimento de 58% em comparação a 2023.
Esse avanço reflete o crescente interesse em buscar alternativas mais econômicas e sustentáveis para o consumo de energia, especialmente após a Portaria 50/2022, que permitiu a todos os consumidores de alta tensão escolherem seus fornecedores.
Estados líderes em adesão
São Paulo se destacou como o estado com o maior número de consumidores no mercado livre, somando 19.341 unidades. Na sequência, aparecem Rio Grande do Sul (5.913), Paraná (5.062) e Rio de Janeiro (5.001). Esses números revelam como a adesão ao modelo está se espalhando pelo país, envolvendo setores produtivos variados.
Participação no consumo nacional
O mercado livre agora representa 42% do consumo de eletricidade no Brasil, um aumento de 5 pontos percentuais em relação a 2023. Esse crescimento reflete o dinamismo do modelo, que proporciona maior flexibilidade contratual e previsibilidade para comércios, indústrias e empresas de serviços.
Por que migrar para o mercado livre?
Além da possibilidade de negociar contratos diretamente com fornecedores e escolher fontes renováveis de energia, o mercado livre oferece um importante potencial de economia. Essa alternativa vem ganhando força como uma estratégia eficiente para reduzir custos e aumentar a competitividade empresarial.
Fonte: Canal Energia
- 31 de maio, 2023
Notícias do Setor
Artigo da GESEL ressalta impactos das fontes renováveis no sistema elétrico brasileiro
Autores discutem os desafios e soluções para a operação do setor elétrico diante da transição energética e destacam a necessidade de ajustes regulatórios para equilibrar o sistema elétrico nacional